domingo, 13 de junho de 2010

WRAP-DRESS


Para quem não sabe, Diane Von Furstenberg foi responsável por criar, em 1972, os Wrap Dresses (vestidos envelope) que tanto são copiados e usados pelas maiores celebridades do mundo fashion. Os vestidos são incríveis e podem ser usados em diferentes ocasiões, do passeio à tarde com as amigas, combinados com uma sapatilha, aos eventos noturmos mais badalados, combinados com brilho e salto.


Além de ser uma peça ícone do guarda-roupa, a modelagem valoriza o corpo da mulher e a deixa com uma silhueta invejável, a cintura fica fina, o decote alonga e o comprimento é ideal. Para as mais cheinhas, então, é o vestido perfeito. Outra característica são as estampas criativas e coloridas que acertando na escolha ajudam ainda mais a valorizar o corpo.

Numa época em que a moda ditava a igualdade entre os sexos e que o jeans era o uniforme,Diane incentivou as mulheres a explorar a feminilidade com um vestido envelope. E criou, assim, um dos maiores fenômenos da moda americana.


O modelo era peça coringa e algumas mulheres chegavam a ter quatro modelos diferentes. Até 1976, ela havia vendido mais de 5 milhões de unidades – e criado um símbolo de liberdade e de poder feminino para toda uma geração.

O tempo passou, a moda mudou, e a estilista acabou perdendo o controle da própria criação. E em 1983, foi obrigada a vender a marca. Mas quando menos esperava, dez anos depois, estava relançando o modelo, que logo virou hit novamente, nas páginas da Vogue. Era a volta de um sentimento colado num vestido!


Um clássico da moda feminina, marca registrada de Diane Von Furstenberg. É elegante, atemporal e que se adequa à vários estilos, serve para qualquer tipo de corpo. Ele ajusta, alonga e molda de acordo com o estilo de cada um.

Na hora de combinar o ‘wrap dress’, escolha a cor ou a estampa adequada à ocasião e que realce as formas e valorizem os seios. Quanto às estampas, prefira as geométricas e as de bicho. A estilista Heloísa Machado sugere ainda uma sandália de salto mais fininho, saltos de madeira e um colar de perolas para completar o visual.

O melhor comprimento desse tipo de vestido é abaixo do joelho, pois a mulher fica mais alongada, podendo até colocar um cinto ou uma faixa do mesmo tecido. Mas apesar de ser um clássico – há mais de trinta anos na moda – as moderninhas também podem usá-lo. Quem quiser pode vestí-lo um pouco mais encurtado, acima do joelho, e brincar com as estampas que, nesta estação, estão bem luxuosas e discretas.

Aposte no ‘jersey’ e abuse do sentimento único de independência que só mesmo um vestido desse tipo pode dar!


FONTE E FOTOS: REPRODUÇÂO INTERNET

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